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Livro: Anne da Ilha

Título original: Anne of the Island  Autora: Lucy Maud Montgomery  Páginas: 256 páginas Editora: Ciranda Cultural Ano: 1915 Sinopse: Decidida a realizar o seu sonho, Anne se muda para Kingsport e vai morar com sua amiga Priscila Grant para finalmente terminar seus estudos em Redmond College. Gilbert Blythe, desejando estudar medicina, também parte para Kingsport e enxerga a oportunidade de revelar seus sentimentos à Anne. O novo ambiente e a vida adulta trazem novos desafios e perdas que mudam as perspectivas e amadurecem a forma como ela enxerga o mundo. 👩🏻‍🦰 🍂 Quero começar a resenha elogiando a escolha dos títulos que a Sra. Montgomery deu aos seus livros. A pequena Anne, de 11 anos, pertenceu inicialmente a Green Gables. Quando se tornou professora, ela representava a comunidade e, portanto, era de Avonlea. Finalmente, Anne deixou a Ilha do Príncipe Eduardo para ir para a faculdade na Nova Escócia, então ela agora representa a "Ilha".  O terceiro livro se passa ne

"Ushiro no Shoumen Daare", quando uma menininha que se depara com uma guerra cruel.

Títulos alternativos:  Kayoko's Diary; Who's Left Behind? Ano: 1991 Duração:  1 hora e 30 minutos Direção:  Seiji Arihara Sinopse:  Kayoko é uma jovem garota no ano de 1940, começando a primeira série. Ela é um pouco chorona, o que não é segredo para quem a conhece, adora brincar com os amigos, cantar no pátio da escola e ocasionalmente se divertir com seus três irmãos mais velhos. 👧🏻🇯🇵🌸 Parece um filme animado pelo conhecidíssimo e aclamado Studio Ghibli, mas não é.  Eu não conhecia este filme, e sequer existem resenhas sobre ele internet afora, ou mesmo, vídeos colocando-o entre animações japonesas que falam sobre a guerra, e é um tanto triste que tal filme tenha caído no esquecimento. De qualquer forma, depois que eu o encontrei por acaso pelo YouTube, e após assisti-lo e, decidi que falaria a respeito desta joia quase esquecida.  Apesar de ser facilmente confundido com O Túmulo dos Vagalumes , devido aos temas semelhantes da Segunda Guerra Mundial, ou pelos traços con

"Bem-vindo à Casa de Bonecas" é uma tragédia adolescente agridoce

Nome original: Welcome to the Dollhouse Ano: 1995 Duração: 88 minutos Direção: Todd Solondz Sinopse:  O colégio não é tão divertido quando se tem problemas com os colegas. Muito menos se tiver um irmão mais velho bem inteligente e uma bela irmã, que é bailarina e a preferida dos pais. 👧🏻👓💔 Quando eu vi o título desse filme, podia jurar que seria um filme coming-to-age bobinho, com uma lição fofinha. Eu não poderia estar mais errada. "Por que você me odeia?" Dawn, de 11 anos, pergunta para uma garota que está a atormentando. “Porque você é feia.” ela responde. Triste, comovente, flertando com o cômico e também dolorosamente cruel, Bem-vindo à Casa de Bonecas , de Todd Solondz, é totalmente preciso sobre a crueldade com que as crianças podem tratar umas às outras, muitas vezes enquanto lutam para aprender a amar. Nunca dando sermões ao espectador, nem excessivamente solene, ainda assim não faz rodeios.  Não se engane. Apesar de metade do elenco ser interpretado por pré-a

Livro: Boneca de Ossos

Título original: Doll Bones Autora: Holly Black Páginas: 220 páginas (versão brochura) Editora: Novo Conceito sob o selo #Irado Ano: 2013 Sinopse:  Poppy, Zach e Alice sempre foram amigos. E desde que se conhecem por gente eles brincam de faz de conta – uma fantasia que se passa num mundo onde existem piratas e ladrões, sereias e guerreiros. Reinando soberana sobre todos esses personagens malucos está a Grande Rainha, uma boneca chinesa feita de ossos que mora em uma cristaleira. Ela costuma jogar uma terrível maldição sobre as pessoas que a contrariam. Só que os três amigos já estão grandinhos, e agora o pai de Zach quer que ele largue o faz de conta e se interesse mais pelo basquete. Como o seu pai o deixa sem escolha, Zach abandona de vez a brincadeira, mas não conta o verdadeiro motivo para as meninas. Parece que a amizade deles acabou mesmo... Mas, de repente, Poppy conta para os amigos que começou a ter sonhos com a Rainha – e também com o fantasma de uma menininha que nã

Livro: Pigmalião

Título original:  Pygmalion Autor:  George Bernard Shaw      Adaptação: Júlio Emílio Braz Páginas:  143 páginas Editora:  Principis Ano:  1912 Sinopse: Na trama adaptada para prosa pelo escritor Júlio Emílio Braz, o renomeado foneticista e professor Henry Higgins faz uma aposta, e uma espécie de experimento com o coronel Pickering, para transformar uma florista comum, Eliza Doolittle, em uma senhora bem-educada, simplesmente mudando seu modo de falar e de se vestir. O objetivo final é fazê-la passar por uma "duquesa" na festa que o embaixador oferecerá em seu jardim. Eliza, achando que esta é a grande oportunidade para realizar o sonho de ter, no futuro, sua própria floricultura, concorda com o "projeto". O resultado é afiado e divertido. 🎀👗👠💄 Uma moça bonita, porém inculta e com modos rudes, que ganha a chance de se comportar como uma dama e vestir-se bem, e assim, descobrir que ela possuía um valor ainda maior. Onde será que já vimos esta trama? Certamente, e

"A Menina que Roubava Livros" - resenha 10 anos depois

Esta postagem é um "remake" da primeira resenha literária que fiz no blog em 2013: A Menina Que Roubava Livros, pois acho aquela resenha por demais rasa, afinal, foi a primeira tentativa em escrever algo por aqui.  Título original: The Book Thief Autor: Markus Zusak Páginas: 480 páginas  Editora: Intrínseca  Ano: 2006 (reedição de 2013) Sinopse: A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.

O Namorado Perfeito.

Pela primeira vez, estou resenhando um mangá aqui no blog. Comprei três dos seis volumes que ainda restam deste mangá de teor um tanto "interessante". Contarei o que achei dele até aqui. Comprei cada exemplar por uma bagatela de apenas 2 reais. Pois é, dois reais! Achei os mangás por acaso na prateleira do mercadinho da esquina. Sinopse: Riiko é uma estudante do ensino médio que quer um namorado que a ame incondicionalmente. Depois de ser rejeitada pela enésima vez, ela se depara com um serviço online que se oferece para criar a figura de namorado perfeita para ela e deixá-la experimentá-la por um tempo limitado. Pensando que é algum tipo de brincadeira, ela a preenche com todo tipo de opções (bom cozinheiro, inteligente, tarado, bonito, etc.). Quando a figura chega pelo correio no dia seguinte, ela fica surpresa ao descobrir que é mais humano do que ela jamais poderia imaginar. Título Original: Zettai Kareshi. Mangaká: Yuu Watase. Capítulos: 35. Ano: 20 de maio de 2003 a