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Postagens

Ringing Bell: Inocência manchada pela vingança

Nome original: Chirin no Suzu  Ano: 1978 Duração: 46 minutos Direção: Masami Hata Sinopse:  Um jovem cordeiro chamado Chirin vive uma vida despreocupada com seu rebanho em uma fazenda. Ele é aventureiro e propenso a se perder, então ele usa um sino no pescoço para que sua mãe possa sempre encontrá-lo. Ela avisa que ele nunca deve se aventurar além da cerca da fazenda, ou então ele pode ser morto por Wor, o lobo que vive nas montanhas próximas. 🐑🐺 Spoilers à frente. Ringing Bell , ou "Chirin no Suzu" , é um curta-metragem baseado em um livro infantil homônimo, da qual esta que vos fala nunca teve uma oportunidade para conhecer. O filme foi produzido pelo Sanrio, a mesma empresa que criou a Hello Kitty, e Chrin no Suzu é muito conhecido no Japão principalmente pela mudança de ritmo do mesmo, que começa como um filme infantil e logo se transforma em uma história sombria e violenta.  O filme conta a história de um carneirinho chamado Chirin, que como todo miúdo, é bastante

Piores adaptações de livros

Em um mundo em que tivemos adaptações quase fidedignas aos livros, como O Senhor dos Anéis ou Harry Potter, que conseguiram por sua vez transparecer os escritos originais na grande tela prendendo nossa atenção e tirando o nosso fôlego, não posso dizer o mesmo dos filmes que citarei a seguir. Alguns foram tão mal trabalhados que sequer parecem terem se inspirado no material base, e muitos, preferiram readaptar obras que passam-se em outras eras, para a nossa época atual, tornando tudo embaraçoso, enfadonho e deveras desconfortante. Para vocês, uma lista das piores adaptações de livros para a Sétima Arte, em minha ínfima opinião. Obviamente você pode discordar à vontade, mantendo o respeito e a decência. Se tiver alguma adaptação tenebrosa em mente, pode comentá-la no final da postagem. Vamos dar início a lista. 10. O Hobbit (2012) Uma palavra para o Hobbit: desnecessário.  Peter Jackson deveria estar com o rei na barriga quando decidiu adaptar o Hobbit, apenas para afagar o próprio

O "Home Alone" do Disney+

  Durante algum tempo ausente do blog, fiquei de molho entre um serviço de streaming e outro, assistindo a altas pérolas. Bem que eu queria postar todos os dias aqui, mas como não ganho um puto por isso e preciso ganhar um cascalho na vida real, acho que teremos postagens cada vez mais esporádicas.  E as festividades de fim de ano estão chegando. E sabe o que isso significa? Filmes ruins por toda a parte. Principalmente, filmes natalinos ruins. A Disney teve a "brilhante" ideia em lançar este ano, em meados de novembro, uma continuação/reboot de um dos filmes natalinos mais amados, se não o mais amado, de todos os tempos: Home Alone (ou como foi traduzido nas terras tupiniquins "Esqueceram de Mim"), e não apenas isto como também alongaram o nome do filme. Agora, se chama Home Sweet Home Alone (e "adaptado" a pronúncia ficou mil vezes pior, "Esqueceram de mim no lar, doce lar", eca! 😒). Ainda bem que não o lançaram exatamente no dia 24 de dezemb

Meu Top 20 The Twilight Zone

Quem é vivo sempre aparece. Perdoe-me por deixá-los dois meses sem novidades. Digamos que fiquei presa em uma dimensão além das conhecidas pelo homem. É uma dimensão tão vasta quanto o espaço e tão desprovida de tempo quanto o infinito. É o espaço intermediário entre a luz e a sombra, entre a ciência e a superstição, e se encontra entre o abismo dos temores do homem e o cume dos seus conhecimentos. É dimensão da fantasia. Uma região além da imaginação. E é com esta célebre frase dita por Rod Serling que adentramos The Twilight Zone para nunca mais sairmos.  Criado e apresentado por Rod Serling, Twilight Zone ou The Twilight Zone conhecido no Brasil como Além da Imaginação e em Portugal como A Quinta Dimensão (em tradução literal TTZ seria algo como "A Zona do Crepúsculo") foi ao ar originalmente na CBS de 1959 a 1964 e mudou para sempre a paisagem da televisão com sua mistura de ficção científica, terror e narrativas de fantasia. Cada episódio apresentava uma reviravolta m

Livro: O Diário de Anne Frank

Título original:  Het Achterhuis  Autora: Anne Frank (editado e organizado por Otto Frank) Páginas: 224 páginas Editora: Principis Ano: 2019 Sinopse: É a história real de uma garota judia de 13 anos que ficou escondida com sua família durante a ocupação nazista na Holanda. O nome dela era Annelies Marie Frank, nasceu em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, na Alemanha, e morreu em um campo de concentração, pouco antes do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Foi escondida, no último andar de um prédio, que Anne Frank escreveu durante mais de dois anos um dos registros mais detalhados do dia a dia daquela fase em que os nazistas, liderados por Hitler, espalharam o horror entre seus perseguidos. 👩🏻📖 "Espero confiar inteiramente em você, como jamais confiei em alguém até hoje, e espero que você venha a ser um grande apoio e um grande conforto para mim."  Imagine que você é uma garota de 13 anos, na pré-adolescência quase transitando para a difícil fase da adolescência