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O empoderamento do Mal

O filme da Cruella chegou.  E somente pelo trailer, eu já tinha ideia de que o filme não me impressionaria nem por um minuto.  E eu estava certa. Não vou menti. Emma Stone caiu como uma luva para o papel. É uma boa atriz (vencedora do Oscar) que acabou por enfiar-se em um filme com um roteiro medíocre. Cruella muito aparenta ser uma amálgama do filme  Diabo Veste Prada cafona, com Joker  do Walmart, e uma versão brega da Harley Quinn (com uma pitada de cópia do vestido maluco que pega fogo em The Hunger Games ). Ademais, os figurinos pavorosos deste filme parecem designs descartados pela Lady GaGa.  Antes de começar a postagem devo ressaltar que ela baseia-se totalmente em meus preceitos cristãos. Verdade que saí da igreja, contudo Cristo vive em mim. Se a minha fé lhe ofende ou se a sua mente é fechada o suficiente para acreditar que o filme sobre o qual falarei não tem "nada demais", és livre para ir. Tenha para si que este é um blog de opiniões pessoais. Se não go

Livro: O Primeiro Dia do Resto da Nossa Vida

(uma pausa para admirar as minhas fofuras que quiseram participar da foto). Título original:  Miss You Autora: Kate Eberlen Páginas: 432 páginas Editora: Arqueiro Ano: 2016 Um adendo para você que é leitor ou leitora: Se por um acaso você está procurando por uma história açucarada com um romance feliz e que aqueça o seu coração, digo-lhe logo que este livro não é para você. Se você passou por um rompimento no namoro/noivado ou por um divórcio, recomendo que não leia, pois certamente você não gostará nada do que lerá em seguida. Ah, e eu preciso falar sobre essa tradução de título horrorosa! Sério que "Miss You", que em tradução livre seria algo como "Saudades Suas", se tornou este título gigantesco e sem um pingo de significado? Porque conforme lemos a história, esse título "adaptado" não faz o menor sentido. Enorme e esquecível, assim como grande parte da história. Quem me conhece sabe que raramente leio Young Adult ou New Adult por sempre achar a

Lista definitiva de animes

Hoje estou meio maluca das ideias, e vou citar uma lista que fiz há algum tempo, escrita em uma folha de caderno qualquer, sobre alguns animes e filmes que considero preciosos para mim. Aceito sugestões nos comentários. 🌠🌌 • Itazura Na Kiss • Ookami Shoujo To Kuro Ouji • Ore Monogatari • Ouran High School Host Club • Magic Knight Rayearth • Sukitte li na yo (say I love you) • AnoHana • Angel Beats • Puella Magi Madoka Magica  • Hyouka • Tekken: Blood Vengence • Street Fighter Alpha: Generations • Myself; Yourself • Bokura Ga Ita • 5 Centímetros Por Segundo  • Summer Wars • Toki wo Kakeru Shoujo (A Garota Que Pulou o Tempo) • Koe No Katachi (A Silent Voice) • Your Name • Tonari no Kaibutsu-kun • Elfen Lied • Kaichou wa Maid-sama • Omoide no Marnie (Memórias de Marnie) • Kaguya-hime No Monotagari (O Conto da Princesa Kaguya) • Watamote • Clannad • Hataraku maou-sama • Kill La Kill • Code:Breaker • Saint Seiya • Kareshi Kanojo no Jijou (Kare Kano) • Higashi no Eden • Denpateki na Kan

O caso Helga Pataki

Hoje, irei escrever sobre uma personagem que muito intriga-me, desde que passei a assistir novamente os episódios de " Hey, Arnold! ".   Mas o que era o " Hey Arnold "?   Hey Arnold  foi um programa que girou em torno das aventuras cotidianas de seu personagem título enquanto ele tentava resolver problemas para seus amigos e familiares, ajudando-os a aprender lições de vida. Arnold era praticamente um conselheiro na série, resolvendo as mais diversas situações, seja sobre um homem que cuidava de pombos e nos deu uma lição final de quebrar o coração, ou um pai que teve que abrir mão de sua filha por conta dos horrores da Guerra do Vietnã. É...  Hey Arnold  não era infantil como pensávamos. Ah, que saudoso desenho. Era aquele tipo de animação destinada à crianças, mas que continha pequenas gotas de mensagens ocultas que apenas os mais adultos poderiam entender. E quando eu era criança, não entendia certa mensagem por detrás do episódio, e agora que cresci, fico caçand

Livro: Pollyanna Moça

🌺 Nome original: Pollyanna Growns Up Páginas: 223 páginas (versão brochura) Autora:  Eleanor H. Porter Editora: Pé da Letra Ano: 1915 Sinopse: Nesta continuação do clássico livro Pollyanna , a encantadora personagem já é uma adorável adolescente. Agora, Pollyanna é surpreendida ao ser enviada para Boston com o intuito de ajudar na recuperação de Ruth Carew, desolada pela perda de seu sobrinho, Jamie. A chegada de Pollyanna mudará radicalmente a vida da anfitriã e de todos ao redor. O leitor acompanhará neste livro o amadurecimento da criadora do "jogo do contente" por meio de sua preocupação com as pessoas necessitadas e sua dedicação aos amigos e à família. Além disso, Pollyanna também viverá a inesquecível experiência do primeiro amor. 🌺 Minha versão não é capa dura como o livro anterior, e nem mesmo veio com nenhum detalhe diferente da qual pudesse impressionar-me (como estar de cabeça para baixo, ao contrário, chame como for), porém, a história de Pollyanna Moça

Sobre a educação brasileira

E trago hoje mais um daqueles tópicos em que eu jamais falaria em voz alta em público. Um artigo um tanto quanto polêmico. Um tópico com algumas verdades dolorosas que muitos recusam-se a escutar. São pequenas coisas que tenho observado no dia-a-dia, e Deus, isso vem incomodando-me cada vez mais. O que eu acho do ensino público?! Ou melhor, o que eu acho da educação brasileira em geral? O ensino público brasileiro é burro e brutal! Acho patética a forma como somos educados desde pequenos, e como somos instruídos assim que crescemos. Uma educação com normas vazias, professores estafados por carga horárias pesadas, e alunos incapazes de absorver o conhecimento, cujo aprendizado entra em um ouvido e sai pelo outro. É isso que eu acho! Sinto muitíssimo se você não esperava que eu abrisse a postagem de hoje com uma sentença tão rude, mas foi completamente necessário. Quem me conhece sabe que eu detesto fingimentos e meias verdades, e é por isso que vou desabafar aqui sobre o que eu acho da