Eu sou a Sammy

  Como um jogo, que deveria ser lembrado por décadas como o "melhor crossover de todos os tempos", se tornou um dos jogos mais esquecíveis, e diga-se de passagem, o mais detestado? Lembro que eu amava esse jogo, de todo o coração, eu era fissurada nesse game desperdiçando horas da minha vida jogando com cada dupla, e lembro de ter desbloqueado quase todas as conquistas no meu finado Xbox 360. Mas quando eu fui jogá-lo novamente na versão do PC, foi aí que as coisas começaram a feder, e passei a ver esse jogo com outros olhos. Péssimos olhos, na verdade. Estamos falando de Tekken e Street Fighter, duas das maiores franquias de jogos de luta. Acreditem quando digo que muitos sequer conhecem este jogo ou sabem que existiu um crossover entre Street Fighter e Tekken.  Direi que a maior culpada para o esquecimento deste jogo foi a Capcom, e suas estratégias de marketing ineficazes, fora os problemas que o próprio jogo trazia.  Quando começou esta bagunça? Explicarei. Veremos o que

Autor: Neil Gaiman.  Ilustrações de: Chris Riddell Páginas: 224 páginas Editora: Intríseca Ano: 2002 (publicação original).   2020 (republicação).  Sinopse: Certas portas não devem ser abertas. E Coraline descobre isso pouco tempo depois de chegar com os pais à sua nova casa, um apartamento em um casarão antigo ocupado por vizinhos excêntricos e envolto por uma névoa insistente, um mundo de estranhezas e magia, o tipo de universo que apenas Neil Gaiman pode criar. Ao abrir uma porta misteriosa na sala de casa, a menina se depara com um lugar macabro e fascinante. Ali, naquele outro mundo, seus outros pais são criaturas muito pálidas, com botões negros no lugar dos olhos, sempre dispostos a lhe dar atenção, fazer suas comidas preferidas e mostrar os brinquedos mais divertidos. Coraline enfim se sente... em casa. Mas essa sensação logo desaparece, quando ela descobre que o lugar guarda mistérios e perigos, e a menina se dá conta de que voltar para sua verdadeira casa vai ser muito

Dia das Crianças já passou e mesmo assim resolvi retornar com a lista de filmes da minha infância. Tomada por um sentimento gigantesco de nostalgia (e também por tentar lembrar de um filme que assisti quando criança na Sessão da Tarde, e que não lembrava-me por nada neste mundo), fiquei decidida em fazer esta singela lista sobre alguns filmes do passado que outrora viviam a reprisar na TV aberta e hoje caíram no esquecimento da mente de algumas pessoas, inclusive eu mesma. Entrem comigo no túnel do tempo e vamos relembrar dessas joias. Algumas dessas películas podem soar até mesmo ruinzinhas e constrangedoras, mas estão blindadas com o escudo da nostalgia, então, eu as perdoo por seus roteiros sem pé ou cabeça. 🎞📼 🎬 Os Batutinhas (Little Rascals) - 1994 Alfafa é julgado culpado em uma reunião do Clube dos Homens que Odeiam Mulheres , porque se apaixonou por Darla. Seus amigos fazem de tudo para acabar com o romance dos dois, mas Alfafa está disposto a continuar o namoro. Para os po

Ajuste agora, as cores e o equipamento do seu aparelho. 📼 Quem é vivo, sempre aparece... eu acho. Enfim, depois de algum tempo sumida (como sempre faço) resolvi voltar. Hora de espantar as teias de aranhas e os morcegos que por aqui reinam. 😬 Tomada por um sentimento gigantesco de nostalgia (e também por tentar lembrar de um filme que assisti quando criança na Sessão da Tarde, e que não lembrava-me por nada neste mundo), fiquei decidida em fazer esta singela lista sobre alguns filmes do passado que outrora viviam a reprisar na TV e hoje caíram no esquecimento para algumas pessoas, inclusive eu mesma. Entrem comigo no túnel do tempo e vamos relembrar dessas joias. Algumas dessas películas podem soar até mesmo ruinzinhas e constrangedoras, mas estão blindadas com o escudo da nostalgia, então, eu as perdoo por seus roteiros sem pé ou cabeça. .・。.・゜✭・.・✫・゜・。. 🎬 O Pequeno Grande Time (Little Giants) - 1994. Um dos poucos filmes desta lista que consigo lembrar com clareza. Trata-se daquel

Haverá spoilers. Ou não. Sei lá.  Algumas palavras podem ter saído erradas, porque estou escrevendo em um tijolo! De antemão, peço desculpas pelos screenshots estarem em péssima qualidade. A porcaria do meu aplicativo de celular do Disney+ não permite capturas de tela, então tive de me virar nos trinta. Sei que falar sobre esta animação a esta altura do campeonato é como enxugar gelo, mas não custa tentar. Lembro claramente de estar ansiosa e querer assistir a este filme no cinema, mas como a pipoca está cara e ingressos não dão em árvores, resolvi que esperaria a produção sair no Disney+, porque afinal de contas estou pagando pelo serviço deles.  Mesmo após sair uma chuva de críticas negativas, eu me mantive esperançosa.  E o dia então chegou. Finalmente viria para o catálogo do Disney+. E foi tudo em vão. Que grande decepção! Nunca pensei que pudesse assistir uma animação pior que Carros 2 ! Lightyear é um desastre de filme. Nem mesmo o sentimento nostálgico salva esta ode desastros