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Postagens

Livro: Assassinato no Expresso Oriente

Título Original: Murder on the Orient Express. Autora: Agatha Christie Páginas: 191 páginas Editora: L&PM Também: 1934 Sinopse: É perto da meia-noite quando a neve acumulada sobre os trilhos interrompe inesperadamente a jornada do Expresso Oriente, o mais luxuoso trem de passageiros do mundo, que liga a Ásia à Europa. A bordo, milionários, aristocratas, empregados – e um ousado assassino: quando o trem é obrigado a fazer uma parada na imensidão branca, um dos passageiros é encontrado esfaqueado. Mas no mesmo trem está ninguém menos que Hercule Poirot. O meticuloso detetive terá de usar toda a sua sagacidade para desvendar o mistério mais célebre de sua carreira. 🚂  Viajar no Expresso Oriente é um sonho. Contudo, após uma experiência envolvendo um misterioso e um tanto estranho, assassinato, todos os passageiros ficarão mergulhados em um pesadelo. Uau! É esta a reação que tenho para com este livro. Não consigo explicar com palavras exatas como esta história agradou-me a...

Algumas receitas culinárias e meu inferno astral

  A postagem a seguir tem como intenção apenas o humor e comédia. Não estou aqui para ofender terceiros, quartos e nem os quintos dos infernos. É apenas um artigo descontraído que decidi escrever após severas frustrações, com doses de dramalhão e muitas gotas de verdade. Tinha outras postagens em mente, mas, por enquanto, fiquem com esta. 🌶🍅🥦🧅 Esses dias mergulhada no mais puro tédio, peguei-me pensando no quanto algumas pessoas estragam receitas. É uma coisa que eu não conseguia falar com mais ninguém, pois nada adianta já que ninguém entende esta louca marciana. Sério. Existem pessoas que REALMENTE adoram sentir o prazer em estragar receitas alheias. Como dizem, "abrasileirar" (isso se tal palavra existir) as coisas. Dá uma "apimentada" na receita original. E por qual razão digo isto?  Porque meio que estou cansada disso. E pior: essas pessoas abelhudas que colocam tomate e cebola em tudo, forçam-me a degustar de seus Frankensteins culinários, e caso eu reclam...

Livro: Anne de Green Gables

Título original: Anne of Green Gables Autora: Lucy Maud Montgomery Páginas: 336 páginas Editora: Ciranda Cultural Ano: 1908 Sinopse: Anne é uma pobre órfã que foi enviada por engano para a fazenda de Green Gables, pois os irmãos Marilla e Matthew tinham a intenção de adotar um menino para auxiliar nos trabalhos domésticos. Com pena da pobre garota, os dois resolveram mantê-la na fazenda ao descobrirem que, definitivamente, era uma menininha diferente de todas as outras. Com seus longos cabelos ruivos, seus olhos verde-acinzentados e uma imaginação que lhe permitia viver muitas fantasias, mas que a metia em muitas confusões também,  Anne traz reflexões e pensamentos pertinentes sobre os obstáculos e as escolhas da vida de qualquer pré-adolescente. 👩🏼‍🦰🍁 Demorei tempos para elaborar esta resenha, pois queria apreciar cada passagem e frase de Anne de Green Gables. É tão satisfatório acompanhar as aventuras e desventuras de nossa pequenina ruiva. É como se adentrássemos a vida...

❝Raya e o Último Dragão❞ é apenas méh... 😒

Aviso que esta crítica estará recheada de comentários e tópicos negativos, e obviamente, terá spoilers, e algumas gotas de puro rage ☕. Se gostas de críticas açucaradas e cheias de frufrus, recomendo ir ao Omelete, Cinema Com Rapadura ou ao AdoroCinema. Estou fazendo propaganda a eles. Fique ciente de que este é um espaço pessoal em que falo somente a MINHA opinião. Pode discordar de mim, desde que mantenha a DECÊNCIA e o RESPEITO. Pelo título, já percebeste o que achei do filme, e se isso não o convenceu a abandonar o artigo, sinto muito, está agora por sua conta e risco. Mais um adendo: esse artigo ficará gigante. Já está avisando. Demorei dois dias e meio escrevendo essa joça.  Aprecie. Vou logo começando essa postagem, trazendo a tona o grande elefante na sala: a taxa adicional que o Disney+ inventou para que esse filme pudesse ser assistido. Ainda não acredito que existam pessoas que não falaram nada a respeito deste assunto (talvez, por medo de perder parceria com a dita e...

Porquê saí da igreja

      É com muito pesar que escrevo esta postagem. Levei algum tempo refletindo se eu deveria ou não compartilhar de experiência tão fastidiosa e triste, mas acabei, após inúmeros dias perdendo-me em infinitos pensamentos, que eu deveria escrever sobre isto. Não foi uma escolha fácil e tampouco orgulho-me dela. Tudo o que eu posso resumir é... Estava tão cansada. Tão cansada dos fingimentos, da falsidade. E, principalmente, das mentiras. Que fique bem claro que eu ainda sirvo a Deus e o amo de todo o coração. Minha fé Nele não se esfriara em momento algum. São coisas guardadas dentro do meu coração, das quais não consigo compartilhá-las com mais ninguém, pois, na vida real, quando ousamos falar de nossos problemas para alguém, por menores que sejam, a pessoa da qual dividimos nossos anseios olha-nos com desprezo, como se fosse um insulto nos atrevermos a dizer nossas aflições. Às vezes, tudo o que apenas precisamos é de um bom ouvinte.  E como será um desabafo meu, ...

Crepúsculo: o melhor pior livro?

Eu sei que esta saga de filmes já acabou, contudo, ultimamente tem virado uma espécie de "modinha" falar o quão ruim fora Crepúsculo. E como eu li toda a série de livros e vi a saga de filmes, resolvi entrar na onda. Daremos início ao post, com um trecho da fala de Edward. Uma fala um tanto... estranha. "Eu sou o predador mais perigoso do mundo. Tudo em mim a atrai. Minha voz, meu rosto, até o meu cheiro... Eu estou destinado a matar... Eu queria matá-la. Eu nunca quis o sangue humano tanto em minha vida... Seu perfume, é como uma droga para mim." Bem romântico, não?! 😳 Imagina chegar assim, para a menina que você gosta, e soltar uma pérola dessas?! Certeza que ela chamaria a polícia em questão de segundos. E que história é essa de que você é "o predador mais perigoso do mundo", Sr. Eduardo?! Calm down, boy . Você não tem força nem para matar uma mosca, tanto é, que levou uma baita de uma surra do James, e teve que ter ajuda da família para acabar...