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❝Raya e o Último Dragão❞ é apenas méh... 😒



Aviso que esta crítica estará recheada de comentários e tópicos negativos, e obviamente, terá spoilers, e algumas gotas de puro rage ☕. Se gostas de críticas açucaradas e cheias de frufrus, recomendo ir ao Omelete, Cinema Com Rapadura ou ao AdoroCinema. Estou fazendo propaganda a eles. Fique ciente de que este é um espaço pessoal em que falo somente a MINHA opinião. Pode discordar de mim, desde que mantenha a DECÊNCIA e o RESPEITO. Pelo título, já percebeste o que achei do filme, e se isso não o convenceu a abandonar o artigo, sinto muito, está agora por sua conta e risco. Mais um adendo: esse artigo ficará gigante. Já está avisando.

Demorei dois dias e meio escrevendo essa joça. 

Aprecie.

Vou logo começando essa postagem, trazendo a tona o grande elefante na sala: a taxa adicional que o Disney+ inventou para que esse filme pudesse ser assistido. Ainda não acredito que existam pessoas que não falaram nada a respeito deste assunto (talvez, por medo de perder parceria com a dita empresa), porém, como estou lixando-me para isso e este é um espaço em que posso expressar a minha opinião, digo logo: isso é um abuso e um absurdo. Soul da Pixar foi disponibilizado grátis a todos, mas o tão precioso Raya e o Último Dragão, o filme da qual prometeram que revolucionaria o pensamento das garotinhas, além de ter ido aos cinemas, foi adicionado ao catálogo com uma tarifa a mais. Até o filme tenebroso que ninguém pediu, Mulan de 2020, aconteceu isso e muitos pagaram a mais para ver um remake ruim de um filme bom. Imagine se a Netflix inventa uma palhaçada dessas?! Seria Terceira Guerra Mundial sem dúvidas. Assinaturas sendo canceladas a rodo.  

Enfim, achei o filme Raya e o Último Dragão bem mais do mesmo. Novamente, você pode ter adorado ele, gostado ao ponto de achá-lo uma obra de arte, porém, com um olhar mais crítico, você perceberá que ele não fez nada mais e nada menos que repetir a mesma fórmula que Disney inventou nesses últimos anos: uma garota (que não é mais princesa), que é forte, independente e sabe virar-se sozinha. Sinceramente, é uma fórmula que já cansou-me. Você ser forte não significa exatamente que carregará o mundo nas costas. Isso é irreal, considerando a sociedade em que vivemos. Sinto falta de quando filmes falavam sobre trabalho em equipe ou na união que fazia a força. Nos filmes atuais, apenas uma garota é boa de briga e consegue lidar com a situação sozinha, deixando todos no chinelo. Disney, nem todas as garotas são iguais. Existem aquelas são briguentas e que falam em voz de comando, mas existem aquelas que são calmas, que falam suave, que não gostam de conflitos, e nem por isso, meninas como estas devem ser consideradas fracas ou descartáveis. Manter um estereótipo em um filme de uma garota super inteligente, que é estratégica, que nunca erra, que sabe artes marciais, que não tem medo de nada, desmerece e muito as outras garotas que não possuem nenhum desses dons.

Continuando...

O filme nos apresenta a história de um antigo reino que dantes era conhecido como Kumandra, mas que devido à ganância dos habitantes, dividiu-se em Coração, Coluna, Cauda, Garra e Presa. Raya é nomeada pelo seu pai, a Guardiã da Joia do Dragão, uma joia poderosa formada pelo poder dos sacrifícios dos dragões que livrou o mundo da maldição de tornar a todos estátuas de pedra, os Drunn.

Vou logo dizer uma coisa que irritou-me muito. Uma entre um milhão de coisas que irritaram-me nesse filme: ele começa com narração. Eu, euzinha aqui, ODEIO filmes que começam com narração em off. Sinto-me como uma completa idiota quando isso ocorre. Até Moana utilizou esse mesmo recurso, porém, lá foi modificado, como se a avó de Moana estivesse contando histórias para as crianças da aldeia. Aqui, Raya simplesmente nos joga na cara o que aconteceu em seu mundo, o porquê, pipipi, popopó. Disney, show, don't tell! Deixe-me descobrir o que ocorreu neste maldito lugar. Por isso que deixei de assistir aos animes mais recentes, pois todos eles nos tratam como idiotas, colocando a risível narração em off. 

"Ah, Sammy, mas o filme é pra crianças". Deus, como eu tenho nojo deste tipo de desculpa! Deixa eu te contar um segredo. Titio Lewis nos disse uma vez, que uma história infantil, contada exclusivamente para crianças e apreciada somente por crianças, NÃO é uma boa história infantil. Por que Rei Leão é tão amado? E Toy Story? E Os Incríveis? Porque, por trás de cada um destes filmes, existe uma temática que futuramente, quando fores adulto, entenderás perfeitamente, e já não verás o filme com os mesmos olhos. Não tratem seus espectadores como idiotas. Principalmente as crianças. Elas são muito mais espertas do que pensam.

A propósito, o recurso visual narrativo tanto de Moana quanto de Raya muito se assemelham. Se eu mostrar duas imagens distintas, me diria se são do mesmo filme, de filmes diferentes ou qual filme pertence? Exato. Sinto que fizeram uma reciclagem aqui. Podem julgar Frozen de 2013 como sendo um filme criado apenas para vender bonecas da Elsa e da Anna, mas ao menos, ele não começa com narração. Caramba, nem o recente e belíssimo Soul começa com narração! E aquele filme é muito bom. Deu até vontade de revê-lo, mas ao invés disso, estou torturando-me com este filme meia boca.


Apreciei a lore do filme como foi mostrado. Cinco reinos e cada um com uma cultura própria. Eles tentaram construir um mundo alternativo baseado na cultura asiática, mas é tudo colocado de forma tão apressada que Kumandra não encheu meus olhos em momento algum. Já vi construções de mundo melhores, como em "Como Treinar o Seu Dragão" e "Kung Fu Panda". Hmmm... um filme que aborda dragões e outro que é sobre artes marciais. A Disney pegou esses dois temas e trabalhou pessimamente em cada um deles.

O filme não possui musicais, porque mais uma vez, a Disney quer conquistar o mercado chinês, e ao que parece, os asiáticos detestam musicais. 

Alguns pontos positivos são justamente a parte que abrange a animação da água e as gotas de chuva. Mas, se tratando de um estúdio que investe milhões em animação, era de se esperar que ao menos fizessem um bom trabalho nessa área.
Achei os personagens humanos bastante "borrachudos", com a textura da pele bastante esquisita. Parecem skins do Fortnite. O design dos dragões é bem desinteressante também, mas já chego lá. 

Um dia, o pai de Raya, chefe de Coração, resolve fazer uma confraternização para tentar reunir Kumandra outra vez. 

Devo lembrá-los que Raya não é uma princesa. Desde Moana, a Disney renega chamar suas personagens pelo título de "princesa" como se isso fosse um insulto. Assim como Moana, Raya é a filha do chefe, xamã, líder, escolha um desses adjetivos e seja feliz. Após ficar amiga de Namaari, a filha da chefe de Presa, Raya é traída por ela, porque o objetivo de Namaari era infiltrar-se em Coração e roubar a Joia do Dragão, cobiçada por todos os reinos pois eles acham que a Joia garante a prosperidade por meio da magia. Acontece uma treta dos infernos, o mal é liberado e uma porrada de gente vira pedra, incluindo o pai de Raya (que ela não chama de pai, mas de Ba ou chefe Benja). 

Acontece, então, um time skip. Como se não bastasse narração, também temos time skip. A cereja do bolo seria se me dissessem que o filme todo era um sonho da protagonista. Pelo amor do milho. Por fim, Raya consegue summonar a Sisu (não, não me refiro ao Sistema de Seleção Unificada do governo), o dragão que "fez" a Joia que protegia o mundo, na esperança de que Sisu conserte todo o estrago feito anteriormente. E aqui abrimos ala para uma das personagens mais irritantes do filme. Uma das. A quantidade de personagem irritante nesse filme não tem limite.

Sisu mais parece uma fusão do dragão de "A Viagem de Chihiro" com a Elsa. Tentaram fazer um design fofo para um dragão e ele ficou com uma aparência esquisita, pois Sisu em sua forma dragão tem até rímel e delineador nos olhos. Por que eu disse "na forma dragão"? Porque Sisu tem uma forma humana e é tão irritante quanto. Sisu é enfadonha, suas tiradas não tem graça alguma, suas tentativas em fazer algo engraçado são dolorosas, sua voz original é uma completa desgraça. Sinto como se a atriz de voz original tivesse fumado uns 30 maços de cigarros. E Sisu só atrapalha. E mesmo quando ajuda, ainda atrapalha. Hmmmm. Acho que estou esquecendo-me de mais alguma coisa...


... ah, sim. A Sisu é uma fraude também!

 O filme inicia o seu grande momento MacGuffin, em que Raya precisa ir junto a Sisu embarcar em uma viagem para recuperar os pedaços da joia, pois quando a Sisu toca os pedaços da joia, desperta os poderes de seus irmãos e irmãs. E o que seria um MacGuffin? Na ficção, MacGuffin é um dispositivo do enredo, na forma de algum objetivo, objeto desejado, ou outro motivador que o protagonista persegue, muitas vezes com pouca ou nenhuma explicação narrativa. A especificidade de um MacGuffin, normalmente, é sem importância para a trama geral. Obrigada, Wikipédia, quebrou o meu galho.

Vejamos. O filme tem narração, time skip, e agora, MacGuffin. Oh, céus, será o meu aniversário? Só pode ser o meu aniversário! Só faltou uma pitada de viagem no tempo para o meu rage ir para as alturas. 

Chazinho para acalmar os nervos. ☕

Elas se reencontram com Namaari, lutam, fogem, e encontram um pirralho em um barco, Boun, que além de renomear-se capitão, é cozinheiro, e dançarino. Quando eu olhei para este personagem, logo me lembrei do pirralhinho em Moana que dança por 3 segundos e fica jogando charme para ela. Aqui, o moleque parece que tem formigas nas calças, pois não para de requebrar-se em nenhum momento. A piada é engraçada na primeira vez. E depois, fica insuportável quando é repetida por mais de dez vezes. Eu já deveria esperar isto. É típico da Disney fazer uma gag e usá-la infinitamente até que ela perca a graça e o interesse. 

Somos levados à uma cena até que emocionante. Duas, em verdade. A primeira, é quando Namaari com sua frota, atravessa o jardim dos dragões caídos e petrificados. Ao terminar a travessia, a moça faz uma reverência aos dragões de pedra, mostrando que talvez, ela ainda possua fé neles.


A segunda cena, os personagens que estão no barco lamentam suas perdas, e a Sisu até que faz um discurso bonito sobre como a ganância humana leva à destruição. Boun (o capitão/cozinheiro/dançarino) desabafa sobre a perda de sua família, Sisu sobre a perda de seus irmãos e irmãs, e Raya lamenta em silêncio a perda de seu pai e mentor.

Essa cena é realmente tocante. Ela faz valer a pena ver o filme. Aprecio o momento de silêncio que deram à ela. A beleza das cores contrastando. O azul escuro e o lilás das flores. A movimentação das águas. O sentimento de tristeza em cada um dos personagens. É um momento bonito e sincero, e muito gostaria que o filme tivesse seguido por essa vertente até o final...




ATÉ QUE SOMOS APRESENTADOS AO PIOR PERSONAGEM DO FILME INTEIRO!



Não estou brincando! Lembram do meme do bebê da Era do Gelo, e em como injustamente, as pessoas odiavam ele e queriam até mesmo matá-lo?! Pois este maldito bebê que aparece aqui é MIL VEZES PIOR! 

Esqueçam a Sisu e a sua falta de graça, esqueçam a Namaari e a sua profundidade de uma poça d'água, ESSE BEBÊ é uma desgraça total, e foi por causa dele que decidi criar esse post. É como se colocassem no liquidificador o The Boss Baby, filme da qual tenho total desprezo e nojo, e o Filho do Máskara e triturassem com os Looney Tunes depois das drogas. Se bem que, ela deveria ser triturada mesmo. Cheguei ao ponto de quase desistir de assistir esse filme depois que esse bebê maldito apareceu, e a raiva foi tanta, que sequer gravei o nome dessa coisa! 

Qual a importância de um personagem que destoa complemente do filme? Ela só tem duas aparições das quais usa os seus "talentos" e só! Acredito que se tivesse uma samambaia no lugar desse bebê não faria a menor diferença. Faria sim! A samambaia me irritaria menos! E para completar a desgraça, a bebê possui três minions que a seguem como se ela fosse uma espécie de líder do bando. Eles até fazem uma mimica para Raya, explicando que a família da bebê virou pedra. E pouco lixei-me para isso. Tenho certeza de que criaram esse bendito personagem para arrancar risadinhas dos miúdos, porque na cabeça dos engravatados de Hollywood, crianças riem de qualquer coisa que for exagerada ou tiver sonidos de flatulências. O que resulta em um personagem vergonha alheia. Tão ou mais vergonha alheia do que aquele momento da Vannellope falando "mijão de herói" em Detona Ralph. Alguém lembra dessa desgraceira? Vergonhoso, não?! Podiam cortar essa parte do filme, não ia fazer falta alguma.

Namaari também é outro grande problema. Ela é estabelecida como uma grande antagonista, mas na metade do final do filme, a personalidade dela simplesmente muda e é de uma forma tão forçada, mas tão forçada, que eu quase dormi. A garota que ferrou com o mundo e com todo mundo, é "perdoada" de maneira ridícula, porque you know, o poder da amizade perdoa tudo, até mesmo uma pessoa egoísta que por culpa de sua arrogância transformou pessoas em pedra. Ela deveria passar por um momento de redenção, "Ah, Sammy, ela teve seu momento de redenção", você chama AQUILO de redenção? Ela teve sua chance de fugir, mas voltou, não porque era a coisa certa, mas sim, porque o mundo inteiro estava ferrado. Não vi aquela cena como uma redenção, mas porque não havia mais saída para ela. E, sim, ao menos deveriam mostrar Namaari tendo a sua remissão pelos seus erros, porque foram muitos. Ela e Raya foram as pessoas que mais erraram durante o filme inteiro, e no fim, todos a recebem de braços abertos. Uipi! 😒

Quer saber de um personagem que errou e passou por um momento de redenção? Scorpion, do jogo Mortal Kombat. Durante muito tempo, ele viveu como um espectro e agiu como vilão, machucando pessoas que ele nem mesmo queria. Quando livrou-se do feitiço jogado por Quan Chi, e retornou a ser humano, Scorpion continuou se remoendo pelo que fez, mesmo que não tivesse sido feito por vontade própria, e percorreu um longo caminho de arrependimento e aceitação própria. Namaari SEQUER pede perdão, ou no mínimo, desculpas pelos seus erros passados. Se pelo menos ela dissesse "aí, Raya, desculpa ter te traído, e desculpa ter feito teu coroa virado pedra", eu ainda pensaria no caso.

A Disney esqueceu como se cria bons vilãos, e consequentemente, como se cria bons heróis.

"Mas, Sammy, ela não era a vilã. O vilão era aquela fumaça roxinha lá." Shhhh! Shhh! 🤫 Não interessa. E essa mania em criar vilões em forma de fumaça, hein?! Já não bastava Hulk (2003) e o Quarteto Fantástico 2 (2007), ambos horrivelmente ruins?!?!



Raya também não escapa da mediocridade. Ela é uma combinação de Moana, com Raiden (do Mortal Kombat), e carrega a espada-chicote da Ivy Valentine (do Soul Calibur). Não estou brincando! Essa garota é uma colcha de retalhos. Não senti força vindo dela, verdade ou mesmo, confiança, como tanto cuspiram nos trailers e teasers. Percebi que o filme foi dirigido por dois homens (um, dirigia videoclipes, e o outro, dirigiu o enfadonho Operação Big Hero 🙄), e tenho quase certeza de que o bate-papo deles foi mais ou menos assim: 

"Não podemos colocar canções nesse filme que exprimam os desejos da protagonista, o que faremos para expressar que a nossa personagem é forte?", 
"Meninas usam calças, né?!", 
"Acho que sim.", 
"Coloca um chapéu de palha e um sobretudo nela. Vi isso em um jogo e achei animal.", 
"E uma espada também, sendo que em momento algum ela treinou habilidade para essa arma."
"Ah, e uma luta entre meninas. Todas as meninas vão achar inspirador duas garotas brigando enquanto o mundo está acabando ao redor delas."

Não leve a sério meu diálogo parcamente escrito. Precisava desabafar sobre isso.

Até a mensagem de como a raiva e a desconfiança nos deixam cegos a tudo passa batida. No fim, o filme está mais preocupado em mostrar o visual da água e da chuva do que desenvolver os personagens da película. Mais tempo de tela não significa desenvolvimento, meus caros. 

Os dragões, irmãos e irmãs da Sisu, entram mudos e saem calados, e no fim, Sisu não era o último dragão, porque todos foram ressuscitados. Eu disse que teria spoilers. Não reclame.

Okay, para não ser injusta, existe uma única cena que realmente gostei. É quando Raya, Sisu, Boun, Tong e o bebê maldito estão no barco, tomando sopa, e desfrutando do momento como se fossem uma família de verdade. Apoiaram-se nas perdas uns dos outros, e transformaram-se, não em uma equipe, mas em uma família temporária. Foi uma cena bem bacaninha. Todavia, encerra-se aqui mesmo.

No fim, Raya e o Último Dragão é bem méh mesmo. Não renova em nada. Não há nada novo sob o sol. Outras produções fizeram bem melhor que este. Vi algumas reviews que o filme acabaria em tragédia, e querem saber, deveria mesmo. Ao menos, quebraria o clichê da Disney em sempre ter que acabar com final feliz, com todos sorrindo alegremente. E pensar que a mesma empresa que matou Mufasa e a mãe do Bambi não tem mais coragem para criar um filme que termine com um final triste. E seria até uma lição para as crianças. A todo o tempo, Raya e Namaari agem com o coração marcado de ódio e rancor, um final triste mostraria o que acontece com quem escolhe trilhar um caminho errôneo e cheio de vingança. Mas não! As duas são agraciadas com sorrisos e abraços, dando a entender, que mesmo se você for uma pessoa rude e com tendências vingativas, não se preocupem, crianças, tudo dará certo para vocês no fim do dia. Confia.

E ainda me veem com uma lição de moral chinfrim sobre "confiar nos outros". Não foi por Raya confiar em estranhos que deu a merda que deu? Eu estou ficando maluca?! Que diabos de mensagem errada é essa?

Ufa! Que a postagem ficou grande. Como eu disse, é apenas a minha irrelevante opinião. Se você gostou, amém, que bom. Mas, respeite o meu desgosto por esse filme.

Se Raya e o Último Dragão merece ser visto novamente e merece uma nova chance de minha parte, deixo a Raya mesma responder a esta dúvida.




Por hoje é só. Bebam bastante água e comam verduras.


Bye, bye.




Comentários

  1. gostei muito do seu blog, tbm sou cristã. quero sua opinião, pq vc acha q tanta gente acredita em salvação por obras? pra mim isso é desculpa pra continuar no pecado...

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  2. Graças a Deus alguém teve uma opinião diferente desse "filme".
    Assisti por 1h40m e pareceu que eram 3 horas! Filme arrastado, fraco, chato!

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  3. Raya é tipo InuYasha... só que piorado kkkkk

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    1. Heresia! Não compare meu lindo e cheiroso InuYasha com este pedaço de bosta.

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  4. Filme feito por executivos brancos pra pegar os asiáticos de trouxa. Tava vendo a ficha desse filme, e a única coisa que a equipe asiática fez foi o trabalho pesado da animação, e alguns dubladores tem descendência asiática, e só! Fazer o quê?! Hollywood nunca deixará asiáticos dirigirem filmes na terra do tio Sam.

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  5. Os brancos de HollyWood tem fetiche na cultura oriental. Tudo um bando de weeaboo.

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  6. O diálogo dos dois diretores kkkkk morta. 💀
    Nunca ri tanto com um texto. Gostei demais.

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  7. Concordo com o primeiro comentário. O filme inteiro é sobre feitos. Ninguém quer cobrar Raya ou Namaari pelos seus erros, porque afinal, as duas já "salvaram" o mundo. A mensagem final é patética.

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  8. E as pessoas dizendo que a Namaari e a Raya eram um casal. Mano... elas passaram o filme TODO QUERENDO MATAR UMA A OUTRA!! Ah, sim, porque sentir a vontade em enfiar a espada no peito de alguém significa que eu amo muito essa pessoa. Povo não se toca. Força a barra demais. Dá ranço.

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  9. Esqueceu de falar nos "bichinhos de estimação" inúteis. Tem o tatu-bola que só serve pra carregar a protagonista e os três macacos que são minions do bebê. Não servem para nada.

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  10. A guria é o Raiden com desconto kkkk

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  11. Satisfatório ler um artigo grande destruindo esse filmeco.

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  12. "Se gostas de críticas açucaradas e cheias de frufrus, recomendo ir ao Omelete, Cinema Com Rapadura ou ao AdoroCinema." Meu Deus, tanto site merda.

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    1. kkkkk é que tem gente que gosta... fazer o quê.

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