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Reflexão: Deus e você.

Você diz: “Isso é impossível” Deus diz: “Tudo é possível” (Lucas 18:27) Você diz: “Eu já estou cansado” Deus diz: “Eu te darei o repouso” (Mateus 11:28-30) Você diz: “Ninguém me ama de verdade” Deus diz: “Eu te amo” (João 3:16 & João 13:34)

Será que ele gosta de mim?

1 Coríntios 13:4-7 ''O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injust iça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo  suporta."               O amor quando é verdadeiro, é tudo isso que foi citado acima.  Se for verdadeiro, ele irá sofrer, irá crer, irá esperar e irá suportar... Mas irá vencer. Mas, digamos que seja somente aquela sensação quente, que vem subindo, subindo, te deixando sem ar, e que seu  estômago,  mais parece está cheio de borboletas? Será que isso realmente é amor?  Existe, também, um outro sentimento, que embora venha arrasador, como brasas de fogo, mais nada é do que um foguinho de palito de fósforo: A paixão. Este sentimento é ardente, empolgante, sedutor e destruidor de corações. P aixão é aquele desespero e dói muito principalmente quando não somos corr

Reflexão: A camponesa e o jarro de flores.

 Um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo  com a lei, ele deveria se casar.  Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.   Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha, uma simples camponesa, nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou, incrédula: —  Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas  moças da corte. Tire esta ideia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.   E a filha respondeu: —  Não, querida ma

Nossas escolhas. WEB SÉRIE

Olá, obrigada por ter encontrado esta WebSérie. Escrevi nossas escolhas entre 2014 a 2016. Foram dois longos e fastidiosos anos a escrevendo e por isso, repensei melhor no contexto da história. Digamos, que eu não estou nada satisfeita com o resultado que obtive, e parte da culpa é minha. Anteriormente, a deixei completa em vários capítulos dispersos, mas achei melhor retirá-la do blog. "Nossas Escolhas" foi escrita em uma época em que eu era uma pessoa leiga e sem grandes perspectivas sobre a minha própria maneira de escrever. Estou constantemente aprendendo e absorvendo novos conceitos, por isso, ficou insuportável a presença da WebSérie no blog. Atrevo-me a dizer, que sentia-me envergonhada pela minha escrita. Temos de ser maduros o suficiente para perceber nossos erros. E eu os notei a tempo. Deus, eu era tão leiga que até mesmo ousava a desenhar os personagens. Bonecos grotescos que muito envergonho-me. Mas isto é passado. Com o tempo, minha escrita evolu

Antes que seja tarde demais...

" Um dia você vai ver que não valeu a pena tanta correria, para ganhar dinheiro e não usufruir. ... Vai ver que o tempo passou e o cansaço tomou conta de seu corpo. Vai ver que, mesmo rodeado de muita gente, você se sente só. Um dia você vai se recolher ao seu quarto, e ter vontade de abraçar o travesseiro, porque não sobrou ninguém pra abraçar. Vai ver que, entrando numa roda viva, você não é mais dono do tempo que dizem que é seu, e que não pode cedê-lo a qualquer um. Vai ver que o carro já está se tornando um problema, e não um conforto. O telefone é chato, a gravata incomoda, o dinheiro é enganador... Por mais que tente se livrar de tudo, é um escravo, e ainda assim invejado por muitos. Vai ver que não valeu a pena os anos sem férias, sem descanso. Vai ver que não tem mais ilusões, e a esperança anda com vontade de dormir. Um dia você vai ver que passou pela vida sem viver. Frequentou o mundo sem saber porquê. Rodou, rodou, e não saiu do lugar.

Quando era menina, pensava como menina...

Quando era menina, pensava como menina, sorria como menina, brincava como menina, vivia como menina, amava como menina, sonhava como menina, falava como menina... Pelos meus olhos, o mundo era grande, misterioso. A inocência era algo que sempre estava presente em minha vida. As flores eram mais bonitas, os pássaros cantavam bem, os dias eram muito alegres, as pessoas doces e gentis... Meus brinquedos eram meus confidentes das minhas aventuras, meus amiguinhos eram mais sapecas. Podia andar de bicicleta na pracinha. O sorvete era mais saboroso. Não havia falsidade, não havia maldades, não havia mentira e nem enganações, apenas inocência... A vida era tão gostosa! Agora, cresci! Não sou mais uma menina! Agora sou uma mulher, e em breve serei mãe! Não vejo mais o mundo com a mesma inocência... Tudo está diferente. As coisas mudaram para pior. As flores murcharam, os pássaros não cantam, os dias são escuros, e as pessoas estão mais amargas, mais falsas, mais frias... Será que f

O desagradável divórcio.

Quem não lembra dos votos matrimoniais? "Na saúde e na doença Na riqueza e na pobreza Até que a morte os separe?" Parece que na hora dos votos, o casal só escuta a 1ª parte e exclui o resto. Vivem bem durante alguns meses, mas, quando descobre algo sobre o parceiro que não lhe agradou, pedem divórcio! Parece ser mais um caminho de desimpedimentos mais fácil, mas, não é! O divórcio desagrada a Deus  e não faz parte da Sua perfeita vontade. Ele não criou uma outra mulher nem um outro homem para Adão e Eva, caso eles se desentendessem. Se Ele quisesse assim, Ele teria criado dois homens e duas mulheres. Mas o Senhor sempre quis que o homem fosse monógamo, pois Ele só criou um homem e uma mulher para se amarem por toda uma eternidade. O divórcio desagrada a Deus porque Ele sabe que os atingidos com esta decisão impensada não serão apenas o marido e a mulher mas, principalmente, os filhos. Muitas crianças desajustadas vêm de lares que foram destruídos pelo divórcio.