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Tag: Livros Opostos 📖🌷



Depois de cinco anos da minha última tag postada, e sem dar o menor sinal de vida — até porque postar frequentemente no blog nunca foi e nunca será uma prioridade minha , apareço com uma tag que já deve ser conhecida por meio mundo, e que consequentemente, deve ter ficado deveras datada. Bem, whatever. Senti uma necessidade em trazê-la para o blog, pois nesses últimos anos que em que fiquei sumida, os livros me serviram de companhia. Uns, foram ótimos companheiros moldando minha forma de pensar, enquanto outros, foram uma terrível perda de tempo, uma avalanche de desgraças. 

Antes de tudo, devemos dar os créditos ao criador da tag, que se chama Bruno Miranda, do blog Minha Estante.

Sem mais delongas, vamos para a tag que ninguém pediu. 😘 Foram mais de seis horas ininterruptas escrevendo, editando, procurando os livros na minha esquecida estante, e adquirindo dores nas costas pela minha má postura.  
P:S: vai rolar muito livro clássico aqui, porque é um dos gêneros que mais leio.

Sirva-se de uma xícara e acompanha-me. ☕💕



1) Primeiro livro comprado vs. Último livro comprado




Essa foi bem fácil. O primeiro livro que comprei com meu próprio dinheiro (pois até então apenas fui presenteada com vários), foi o magnífico e atemporal O Pequeno Príncipe (escrito por Antoine de Saint-Exupéry). Um livro que passa a ideia de tratar ser apenas uma "historinha infantil", mas acredite em mim, esse livro é muito mais do que os olhos podem ver, e quando eu digo que ele é um clássico atemporal, não estou exagerando. Foi publicado durante o período da Segunda Guerra Mundial, época em que muitas crianças perderam a sua infância, e muito acredita-se que esse livro foi baseado nas experiências do próprio autor no Deserto do Saara, enquanto era piloto. É um livro que muito marcou-me como se fosse um ferro em brasas e um livro que levarei para sempre em minha vivência.

"O essencial é invisível aos olhos." (pág. 70)

O último livro que comprei foi Razão e Sensibilidade (da escritora Jane Austen, e este foi o seu primeiro romance de estreia, quando a mesma fazia uso do pseudônimo By a Lady), conta a história das irmãs Dashwood, que passam por um momento difícil na vida. O livro acaba focando-se nas duas mais velhas, Elinor, uma mulher bastante racional, que pensa muito antes de agir, abrindo mão diversas vezes de sua felicidade para não magoar os demais, e Marianne, uma garota muito romântica, de espírito livre que faz o que o coração manda, e muitas das vezes, acabando por decepcionar-se. O livro retrata as dificuldades de uma mulher na Era Vitoriana por ser órfã de pai e não ter condições financeiras, e as pressões que sofria para casar-se logo e não ser mal vista na sociedade. Lembro-me que quis comprá-lo pois assisti ao filme homônimo no Netflix (quando o mesmo encontrava-se disponível), e fiquei curiosa acerca da história e quis saber mais sobre ela. O filme é muito fidedigno e dá um toque especial a mais para a emblemática história criada por Jane Austen. Recomendo ambos.

2) Livro que pagou barato vs. Livro que pagou caro



Ainda não acredito que paguei somente R$9,90 no clássico Orgulho e Preconceito (novamente da escritora inglesa, Jane Austen)! É quase um sacrilégio se pensar desta forma. O que dizer sobre ele? Um romance clássico, perfeito, com um casal que tem uma química maravilhosa, e que com toda certeza, será um livro lembrado por muitas gerações.

Por outro lado, acabei desembolsando R$55,00 no último livro da Saga Crepúsculo, Amanhecer, (escrito por Stephenie Meyer), e no final das contas, creio que não tenha valido a pena, pois foi um livro que li somente porque minhas amigas também liam, e acabei deixando-me levar pelo calor do momento. Ou seja, li obrigada, sem prazer algum, talvez pelo fato de já estar farta de tanto ver Crepúsculo em minha frente, pois acaso não sabes, houve uma época em o mundo só sabia falar sobre a Saga Crepúsculo. Foram tempos sombrios. Concluindo, foi um livro caro e que pouco apreciei.


3) Protagonista homem vs. Protagonista mulher



Decidi escolher o segundo livro da Trilogia dos Espinhos, King of Thorns (escrito por Mark Lawrence), pois é nesse livro que o protagonista, Jorg, mais desenvolveu-se. No primeiro livro, confesso que Jorg era um moleque bem chatinho, a todo momento clamando por vingança, e a todo instante desejei acertar um cascudo na cabeça dele. Mas, neste livro, a mudança de personalidade foi nítida, e até me atrevo a dizer, muito mais aceitável. Ele não é mais um príncipe dos espinhos, ele é um rei, e deve agir como o tal, enquanto carrega o peso da coroa de ouro na cabeça e lava as mãos no sangue de seus inimigos. Jorg tornou-se um herói muito mais convincente. Herói, não. Como o próprio autor discursa em seu livro: 

 "Às vezes, quando você vê aquele
cavaleiro branco em seu cavalo, com uma armadura reluzente e um sorriso
brilhante, só quer atirá-lo no chão e dar-lhe um murro na cara dele por ser tão
perfeito. Se você já teve essa sensação alguma vez, Jorg é o cara." (pág. 6)

Acredito que existam personagens masculinos melhores, mas como esta é a minha lista, Jorg foi o único que veio a cativar-me.

Jane Eyre da escritora britânica Charlotte Brontë), é o livro que acerta a mão em como criar uma heroína, sem necessitar apelar para arquétipos forçados. A história de Jane está cercada de tragédias. Desde menina, sofria castigos, humilhações e sentiu o desprezo na pele, mesmo sendo tão jovem. É mandada para instituição de Lowood, em uma terra longínqua, por parentes que não a suportavam, experimentando mais uma vez da crueldade por meios de pessoas perversas. Quando tornou-se moça, acaba por trabalhar como preceptora de uma garotinha chamada Adele em Thornfield Hall, onde conhece o Sr. Edward Rochester, um homem rude que mexe com seus sentimentos. Haverão muitos desavenças entre eles, mas quando finalmente Jane consegue adentrar o coração de pedra daquele homem, os fantasmas do passado ressurgirão para atormentá-los. Enfim, é um livro maravilhoso, com uma protagonista verdadeiramente forte, e creio que deva ser lido ao menos uma vez na vida. Existe uma adaptação cinematográfica, mas não foi de todo fiel ao livro, pois no livro, Jane é uma moça que aparenta ter uma grandiosa fé, coisa que não existe no filme.


4) Livro que leu rápido vs. Livro que demorou para ler



Outro tópico fácil. Recordo-me que li Diários de um Vampiro (escrito por L. J. Smith) em uma noite. Sim! Uma noite! Havia comprado esse livro para fazer um trabalho escolar sobre livros que havíamos lido e gostado. E nota: isso aconteceu 3 anos antes do lançamento da série de TV.

Apesar de O Jardim Secreto (escrito pela Frances Hodgson Burnett, que escrevera outro livro amado por mim, chamado de A Princesinha) ser um livro magnífico e retratar a vida de uma garotinha mimada, que torna-se órfã e precisa aprender o valor da vida nas pequenas coisas, demorei exatos nove meses para terminar a trama. 


5) Capa bonita vs. Capa feia


A capa do livro O Peregrino (de John Bunyan) repassa aquela atmosfera de aventura épica. Não somente a capa é bela, como o seu conteúdo também, pois sua mensagem continua bastante atual. É o segundo livro mais vendido do mundo (corrijam-me se eu estiver errada), e só perde para a Bíblia Sagrada. É uma das capas que eu passaria horas olhando em minha estante. 

Tem alguma coisa que me incomoda demasiado na capa de A Marca de Uma Lágrima (do brasileiro Pedro Bandeira). Porventura, pelo fato, da capa ser completamente insípida e não dizer nada com nada, ou sequer ter relação com a história? Essa capa aparenta ser uma daquelas feitas para apostilas de curso preparatório para universidades, dos anos 90.
Esse livro deve sofrer alguma espécie de maldição, pois todas as capas de outras edições são tão tenebrosas quanto. Há uma capa em que há uma gota caindo de um cílio (???), e uma outra capa em que há estampado o rosto de uma moça, e sua feição facial em nada remete à protagonista, pois certamente contrataram uma modelo bronzeada, de cabelos castanho-claros, sendo que Isabel não é desse jeito. Devem ter confundido Rosana com Isabel, só pode.
Mas acredito que eu tenha posse da pior capa. O que é uma pena pois a jornada de Isabel, uma garota que sofre altos e baixos, que sente-se pouco atraente, que se apaixona perdidamente por Cristiano e este se apaixona pela melhor amiga dela, Rosana, enquanto Isabel foge de Fernando, o garoto da qual nomeia de "Ilusão", e ter de lidar com um misterioso assassinato na escola, enquanto encara notas, espinhas e lágrimas, merecia uma capa muito melhor. E tenho dito!


6) Livro brasileiro vs. Livro internacional




Senhora (do autor José de Alencar) é disparado o meu livro brasileiro favorito de todos os tempos. Adoro acompanhar a trajetória de Aurélia Camargo, antes uma menina pobre, que herda uma grande fortuna, e usa todo o poder de sua influência para subjugar seu antigo amor, Seixas, um rapaz interesseiro que a abandonou o amor por Aurélia pelo ouro. Por vezes, divirto-me vendo as desavenças entre o casal, torcendo a todo instante para que façam as pazes, esqueçam a discórdia, e abram os braços para o amor que dantes sentiram um pelo outro.


Anne de Green Gables (da escritora canadense L. M. Montgomery), se tornou meu livro favorito não por conta da série que estreou no Netflix tempos atrás, mas sim, por conta de um anime lançado em 1979, Akage no Anne (ou Anne dos Cabelos Ruivos), que creio eu, ainda esteja disponível no YouTube (dublado em português de Portugal), e se você tiver um tempinho, assista. Vale muito a pena pois o anime retrata fielmente o primeiro livro da saga. Uma pena não ter tido mais temporadas. Sobre a Anne do livro: ela é travessa, sábia, tem a imaginação fértil, a boca cheia de palavras rebuscadas, resumindo, um amor de pessoa. Ela erra, acerta, ri, chora, encanta a todos, e lamento tanto por não existir uma personagem assim na vida real.


7) Livro fino vs. Livro grosso


Luana Adolescente, Lua Crescente (da escritora brasileira Sylvia Orthof), foi um livro que surrupiei de minha maninha, e acredito que tenha sido o livro mais leve e engraçado que já li na vida. Ele retrata a vida de Luana, uma pré-adolescente, que está descobrindo as dificuldades, mudanças e benefícios da adolescência. É livro cheio de prosa com exatas 62 páginas.

Por outro lado, O Conde de Monte Cristo (escrito por Alexandre Dumas, pai) foi uma verdadeira provação terminar esse livro, e creio eu, que ainda nem terminei de ler. Com incríveis 1304 páginas (minha edição é a ilustrada, mas de qualquer forma, esse é um livro robusto), é uma história fascinante sobre vingança, traições, perdão e redenção. Tire um tempo para ler, e leia em etapas. Não faça como eu que bancou a maluca e tentou ler tudo de uma vez, e terminei o dia com uma enxaqueca gigantesca e olhos faiscando em vermelhidão. 


8) Livro de ficção vs. Livro de não-ficção


Androides sonham com ovelhas elétricas? (escrito por Philip K. Dick), foi o livro que inspirou o filme Blade Runner (que ainda não tive a proeza de assistir, então não sei se a história é fidedigna ao livro). É um livro que ainda não terminei de ler, e talvez não o faça porque não tive tempo esses meses. Quem sabe, um dia. A propósito, a capa desse livro é uma capas mais bonitas que já vi, e certamente, se houvesse um pôster dela, colaria na parede do meu quarto.

Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, (por Augusto Cury), foi um livro que li há muito tempo, enquanto passei uns dias na casa da minha avó. Era uma casa grande, sem acesso à internet, e nem mesmo, a televisão tinha canais abertos variados (só haviam 3 canais para assistir, oh dó). Procurando algo nas inúmeras tralhas que a minha avó guardava, acabei por encontrar esse livro, com orelha da página roída e folhas quase amareladas pelo tempo. Digamos que era uma leitura descompromissada, pois vi naquele livro a oportunidade de passar o meu tédio. Muitas das passagens me escapam a memória, e foi um dos únicos livros de não-ficção que li em minha vida, pois este é um gênero que não me atrai. 


9) Livro meloso vs. Livro de ação


Sabe um livro em que a protagonista se autoproclama como forte, independente, corajosa e inteligente? Pois é. Não é a protagonista de Anjo de Fogo! (da escritora Tanya Anne Crosby). O título dá a entender que o livro é sobre uma pessoa destemida, selvagem, com um fogo indomável atiçado em seu coração... Contudo, é puro click-bait.
 A todo momento, peguei-me chateada com a personagem da Chrestien, pois ela faz o esteriótipo de tudo o que eu mais odeio. A protagonista falsamente forte que no fim se apaixona pelo seu par com comportamento abusivo, um tal de Lobo Prateado, que céus, que personagem tenebroso! A coisa mais ridícula do livro é que Chrestien, no melhor estilo "Mulan com desconto" corta os cabelos e se disfarça de homem, para proteger o segredo que seu pai guardava sobre possuir filhas gêmeas, e que no fim, acaba sendo apenas uma subtrama bem desperdiçada e forçada. Sério! O segredo em Chrestien ser uma mulher ao invés de um homem não dura seis capítulos. (sim, eu tive de reler tudo outra vez, e conferi: o "segredo" não dura nem seis míseros capítulos!)
Eu poderia colocar centenas de outros livros aqui no lugar (como 'O Amor do Pirata', livro que desprezo com todas as minhas forças pelos mesmos problemas), mas escolhi este, porque além de ser meloso, arrastado, chato, pedante e maçante, os protagonistas e os personagens secundários não se salvam. Não há um personagem decente ou mesmo memorável. É vilão que vira mocinho, é mocinho que vira vilão, fora as cenas calientes que são de um mau gosto... Blegh! Reviravoltas de enredo tão horríveis quanto as reviravoltas que M. Night Shyamalan coloca em seus filmes. Por fim, acabei deparando-me que não fui feita para esse tipo de livro, e apesar da capa chamativa, nada mais me atraiu. E mesmo eu detestando-o isso não mudará o fato de que esse livro está na lista dos livros mais vendidos. Infelizmente.

O Aprendiz de Assassino (de Robin Hobb, pseudônimo de Margaret Astrid Lindholm Ogden, que muito lembra a figura histórica Robin Hood) foi um livro que li com gosto, e apesar de suas mais de 500 páginas (só perdendo para o citado O Conde de Monte Cristo), conseguiu entreter-me de diversas formas, inclusive, surpreendendo-me com um ótimo protagonista masculino (e até agora não sei por qual razão não o pus no terceiro tópico). Acompanhamos a jornada do pequeno e infortunado Fitz, um garotinho que é o filho bastardo de um príncipe, e que por tanto, possui sangue real correndo em suas veias. Convocado para morar no castelo, Fitz até pensa que poderá ser amado um dia, visto que todos repelem a presença do garoto, exceto seu tio Príncipe Cavalaria e o Bobo (melhores personagens sem dúvida). Você ver o desenvolvimento de uma criança tímida e maltrapilha, para um rapazote que muito em breve carregará um fardo nas costas. A construção de mundo dos Seis Ducados parece tão verossímil, que em alguns momentos, peguei-me querendo ser parte daquele mundo. Um adendo é que todos os personagens não possuem nomes próprios (como Maria, João, etc.), e sim são batizados desde o nascimento com as suas qualidades. Ou seja, se alguém possui inveja em seu coração, essa pessoa será renomeada de Invejoso e nada poderá mudar isso. Interessante, não?!


10) Livro que te deixou feliz vs. Livro que te deixou triste



Parece até estranho que um livro sobre zumbis, tenha me deixado feliz, mas sim. Sangue Quente (do escritor Isaac Marion em sua estreia) foi um livro sobre zumbis que me deixou estranhamente feliz e satisfeita. O final lhe dá esperanças de que talvez as coisas possam melhorar. E acredite em mim, por trás de todas as mordidas, vísceras expostas, sangue jorrando, existe um sentimento bonito nesse livro. Uma lição sobre o que significa "ser humano". E se o pequeno R conseguiu encontrar a sua felicidade, é quase certo que nós podemos encontrá-la também.


Diferente do exemplo acima, Quando os Adams Saíram de Férias (escrito por Mendal W. Johnson) deixou-me a todo instante com um gosto amargo na boca. É um livro pútrido que diz basear-se em um caso real, mas que em nada aparenta estar o relatando, seguindo por uma outra vertente. A escrita é sofrível, a ação dos personagens é injustificável e o final, maldito seja aquele final, é um dos piores finais que já li em minha curta vida! Não há lição de moral, não há mensagem, não há nada. É somente um aglomerado de cenas grotescas, citações vazias e romantizações de coisas abomináveis (como o estupro). É um livro que não recomendo para ninguém, nem mesmo para o meu pior inimigo. Passem longe disso, estou avisando. Se ver essa capa em algum lugar, corram para as colinas!


Em suma, eu não queria terminar uma tag tão divertida com um livro tão péssimo, então farei um extra aqui, recomendando, ao invés de um livro, um mangá incrível que adquiri recentemente. 


Extra: 1 Litre No Namida (1 Litro de Lágrimas)

"Vamos andar olhando para cima, para que uma lágrima não caía".

Baseado na história real de Aya Kito, que infelizmente não está mais entre nós.
Quando Aya começa a sua vida de estudante do Ensino Médio descobre que possui uma doença degenerativa que fará com que pouco a pouco ela perca a capacidade de andar, mexer os braços e até mesmo, falar. 


Foi extremamente difícil não chorar lendo o mangá. 
Ele é bem curto, possui apenas 4 capítulos e são quatro capítulos em que lhe farão chorar um litro de lágrimas. Tudo o que Aya mais deseja é ser uma garota normal, e não ser um fardo para seus amigos, pois ela acha que é um peso para eles, que tanto lhe ajudam nas coisas mais básicas, como ajudar a caminhar pelos corredores da escola, escrever anotações para ela, ou ajudá-la a sentar em sua cadeira.

Apesar de toda a aura de tristeza que ele aparenta ter em sua sinopse, 1 Litro de Lágrimas, assim como Sangue Quente, me deu uma pontada de esperança. Identifiquei-me com a protagonista, pois quando eu era criança, adoecia com muita frequência e vivia em hospitais. Fora que sofro com problemas na coluna, então, ler a história de Aya trouxe-me esperanças. Aprendi que não importa a tribulação, sorria, mesmo que haja lágrimas em seu rosto.




Essa foi das cenas que me fez desabar em lágrimas.
 Existe um dorama homônimo (que eu ainda não assisti) baseado no diário escrito por Aya Kito, em que ela escreveu até não conseguir mais segurar a caneta. O diário foi publicado depois de sua morte. Mas diferente do diário, o dorama se foca em um quase romance, porque, né?! É um dorama, e dorama tem que ter romance. Recomendo ambos.

Enfim, espero que tenham gostado da tag. Tentei não terminar de maneira tão triste, mas meio que foi impossível. Enfim, espero que tenham gostado. Quem se interessou pela tag, tem total liberdade para fazê-la, apenas dê os créditos ao autor original. 

Isso é tudo, pessoal. Beijos e fiquem com Deus.








Comentários

  1. Ainda não acredito que vc voltou!! Que felicidades!!!

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    1. Senti saudades de escrever por aqui... Fazer o quê, né? Foi o meu primeiro lar.

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  2. E eu achando que era apenas eu, que achava essa capa da Marca de uma Lágrima feia kkkk lembro que li na escola, obrigada por uma professora chata. Nunca me afeiçoei na história.

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    1. Pois é. Como eu disse, esse livro deve sofrer de alguma maldição.
      E quando nós lemos alguma coisa obrigadas por alguém, acabamos que criando um ranço. Acho que gostei mais do livro, porque ninguém me obrigou a lê-lo.

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    2. Louca para ver suas próximas postagens.
      E cadê todo mundo? Lembro do pessoal que vivia aqui comentando...

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    3. O blogger mudou. Cagaram um monte de perfis, enfim, ficou tão bagunçado que uma penca de pessoas desistiram...

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  3. Ultimamente tenho lido a coleção das Crônicas de Nárnia.
    Recomendo a todos.

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    1. 😍😍😍😍
      Isso me lembra que preciso refazer meu artigo sobre essa saga.

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  4. Amei essa tag.
    Sempre detestei Lit. Nacional porque as professoras idiotas menosprezam os livros estrangeiros e superestimavam obras que não eram lá essas coisas.

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  5. Que tag mais fofinha. Vou ler esse mangá que vc recomendou. Me interessei muito.

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  6. Eu assisti o dorama baseado no Diário das Lágrimas. É muito triste.

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  7. Acho que ainda tá disponível no Youtube.

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